sábado, 11 de novembro de 2017

A ESTOCÁSTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

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           O ensino da estocástica no Brasil tem origens no final da década de 1980 e início da década de 1990 com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Segundo os autores: “Essa introdução ocorreu no bloco denominado ‘Tratamento da Informação’”, a junção de probabilidade e estatística tem servido de auxílio aso professores no tratamento dos temas em conjunto em sala de aula.
          O ensino da estocástica tem servido de atalho para uma maior gama de conhecimentos, assim sendo quem domina o tema acaba por ter um número maior de argumentos. Levando em conta essa linha de pensamento é importante ressaltar que não é só no campo da estocástica que o maior conhecimento leva o sujeito a um número maior de argumentos, todo conhecimento é válido, não só na área da matemática e, muito menos apenas na da estocástica.
          A formação do senso crítico dos alunos não deve apenas ocorrer no Ensino Médio, mas também no Ensino Fundamental, os mesmos reforçam assim a importância do ensino da estocástica no ensino anteriormente referido. Torna-se importantíssimo o ensino de probabilidade e estatística em todos os graus de formação dos alunos, mas deixando claro que o conhecimento não pode ser massificado em uma única área, com relação a isso é importante ressaltar que a introdução de vários conteúdos, sejam eles, no Ensino Básico ou Superior pode prejudicar o aprendizado dos alunos, pois os mesmos acabam por aprender um pouco de cada tema sem se aprofundar em nada.

         Ressaltando a importância do papel da estocástica para a matemática, levando a mesma há resultados mais confiáveis, assim sendo em suas visões a matemática torna-se instrumento importantíssimo não somente para a formação de bons matemáticos e sim pessoas capacitadas com cultura suficiente para a aplicação do conteúdo na realidade. Esse tema é de vital importância, pois no campo da matemática muitas vezes vê-se uma ideia distorcida da mesma, não só em ração a estocástica, mas em todas as suas áreas, trata-se a mesma de forma com que só os mais “inteligentes” a conseguisse estuda-la e aplica-la, afastando assim muitos dessa área.
Sidmar Alves de Sousa
Vera Cruz do Oeste - Paraná
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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

O FILÓSOFO TECNOLÓGICO

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Hoje em dia com as tecnologias todos podem expressar suas opiniões publicamente, ou quase todos. Isso  abriu a humanidade para algo nunca antes visto, todos tem opinião sobre tudo, todos "sabem" tudo, todos "pensam" sobre tudo, mas será que pensam? Certamente não, o nível intelectual das Universidades contemporâneas mostram isto, cada vez mais trabalhos sem nenhuma posição crítica,  é um verdadeiro "copia e cola" nos trabalhos acadêmicos. Deve-se reconhecer que não é a tecnologia a culpada pela falta de um pensamento crítico dos estudantes, mas sim o próprio ser humano na sua ânsia preguiçosa, que não  quer mais pensar, ou seja, não quer filosofar. 
A tecnologia veio para o bem do ser humano, mas o próprio usa a mesma contra si. Ao invés de usar os diversos artigos e livros que estão em livre acesso na internet em seu favor, para o seu desenvolvimento intelectual e filosófico ele acaba vendo facilidade nisto e começa o "copia e cola". São cada vez mais comuns trabalhos que são verdadeiras cópias de artigos facilmente encontrados na internet.
O pensamento filosófico se desenvolveu esplendorosamente em períodos muito difíceis, imagina em tempos tecnológicos como o atual. O conhecimento está na mão de todos, mas não para ser copiado, e sim para servir de auxílio para um maior desenvolvimento intelectual da humanidade, para que isso se torne realidade não é preciso filósofos tecnológicos, ou seja, aquele que "sabe" tudo e "pensa" tudo nas redes sociais e no meio acadêmico é um verdadeiro "copia e cola".

Sidmar Alves de Sousa
Vera Cruz do Oeste - Paraná
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

MATH DICE: ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO JOGO

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DESCRIÇÃO: Primeiramente, dois dados de 12 lados são lançados. Com a combinação dos resultados (somados ou multiplicados) chega-se a um número, que então deve ser obtido pela combinação de 3 dados normais lançados posteriormente. Se não for possível o número exato, vence a rodada quem primeiro chegar mais perto.
ASPECTOS POSITIVOS: A princípio a maioria dos pontos do jogo Math Dice são positivos, pois o mesmo leva o aluno a uma busca, sendo que ele passa de um simples receptor para um participante do conteúdo ensinado pelo professor, ele sendo bem elaborado com relação ao conteúdo e aplicado de forma atraente em sala de aula, pode levar o aluno a um maior interesse frente ao conteúdo. O jogo pode ser usado com alunos de diversas faixas etárias, sendo que podem ser aplicados conteúdos de soma e multiplicação, esses referidos conteúdos podem ser aplicados de forma mais simples, para alunos do ensino primário ou mesmo para alunos do fundamental, aplicando-se contas mais complexas.
ASPECTOS NEGATIVOS: Um dos principais aspectos negativos da aplicação do jogo em sala de aula é o desvirtuamento do mesmo, por isso o professor deve ter bem definido qual é o intuito da aula, assim sendo ele poder-se-á adaptar o jogo ao conteúdo da ementa. Uma agravante aos aspectos negativos da aplicação do Math Dice em sala de aula é realidade escolar brasileira, onde se vê salas lotadas, desta forma o professor fica a um “fio” de perder o controle dos alunos caso a adaptação do jogo não seja tão atraente quanto ao jogo em si.

Sidmar Alves de Sousa
Vera Cruz do Oeste - Paraná
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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

O USO DE REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DA MATEMÁTICA

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A teoria dos Registros de Representação Semiótica foi desenvolvida pelo pesquisador Francês Raymond Duval a partir dos estudos sobre semiótica de Charles Sanders Peirce e Ferdinand de Saussure. Trata-se da comunicação em representações utilizado para a assimilação do conhecimento, na matemática essa comunicação pode-se realizar em forma de diversos tipos de representação e estruturas.
            Em Registros de Representação fala sobre a necessidade de se recorrer à representações para adquirir conhecimento científicos matemáticos. Para isso então são necessárias representações através de gráficos, tabelas, algoritmos entre outros. A teoria de Durval mostra que a uma grande dificuldade em se distinguir entre o objeto matemático e sua representação. Para que possa a ver, é necessária uma boa compreensão do aluno, assim sendo o mesmo não terá dificuldades em passar de uma representação a outra.
            Sendo o professor responsável pela transmissão do conhecimento científico ao aluno, ficam algumas questões em aberto.
“Conseguiria o professor conhecer as representações de cada um de seus alunos? Sendo assim possível, como transforma-las em conhecimento científico? [....] como o professor faria o levantamento das concepções de todos seus alunos sobre um conceito específico? Como trabalhar no sentido de ‘mudar’ essas concepções”( MACHADO, 2003)
O autor descreve três aproximações para que o aluno possa ter noção de representações em uma nova fase de incorporação. Sem o professor essa nova fase de incorporação fica vazia, portanto, faz-se necessária uma participação ativa do professor nesta nova fase de incorporações.
            O estudo dos registros de representação semiótica mostra que “os alunos tem que ter um conhecimento sólido, para tanto” (BREUNIG, NEHRING, 2009), isso ressalta a importância de uma boa análise dos livros didático pelos professores. Atualmente alunos e professores estão muito dependentes do livros e cartilhas, sendo assim os alunos não conseguem assimilar novas representações fazendo assim mudança de uma para a outra.
            Machado lembra um exemplo da conversão estabelecida pelo aluno quando percebe que 0,5=1/2, esta diferença permanece “somente na forma de sua representação e não no objeto” (MORETTI, 2012), mostra que a dificuldade de assimilação surge por conta da complexidade a da diversidade das transformações e representações. “Isto transcende a matemática em outras matérias que tem grande uso da mesma” (SANTOS, CURI, 2012), isso geraria uma maior dificuldade na assimilação de novos registros de representações.
            Conclui-se que é necessária uma conversão de representação, pois não sendo, o aluno de matemática ficaria estagnado em conteúdos já aprendidos dificultando o aprendizado de novos conhecimentos, sendo assim o professor se torna imprescindível nessa etapa. Indicado para professores do ensino básico para auxiliar seu aluno em novas representações.
Sidmar Alves de Sousa
Vera Cruz do Oeste - Paraná
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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

ELEMENTOS IDEOLÓGICOS NA TGA

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A ideologia está presente na Teoria Geral da Administração por meio de diversos elementos, como: na gestão de empresas, quando toma-se como ciência ideias empresarias para gestão de negócios, sendo que, se os métodos da TGA fossem tão perfeitos assim não necessitar-se-á de ciência na gestão administrativa. A ideologia então, camufla intenções e esconde-se nas aparências, portanto, ela se mostra uma coisa, mas na essência é outra totalmente diferente, se a mesma fosse além da aparência não necessitaríamos de ciência. 
Estes elementos ora citados ficam evidentes na TGA quando tenta-se  buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes, escondidos por de trás de uma camuflagem “científica”, na verdade, a intenção nada mais é de mudança nas ações empresarias com relação ao trabalho e os trabalhadores, dando aos mesmo metas para uma melhor gestão (gerencia). Ao estabelecer regras, princípios e normas no âmbito do trabalho a real intenção é o controle do trabalho, em consequência, do trabalhador. 
Então nota-se que uma instituição gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns na verdade é uma forma ideológica de mobilização social dos funcionários para conquistar de algo que em tese é ao seu favor, dando a mesma um ar cientifico que a referida não tem.

Sidmar Alves de Sousa
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sábado, 19 de agosto de 2017

PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Diriam alguns. Oh ingrata a o função de professor da educação básica no Brasil. Evidentemente que não é fácil a profissão de professor no ensino básico brasileiro, não estou aqui para tapar o sol com a peneira, no entanto, depois de acompanhar a palestra da professora recém aposentada Marideisa Ita Refosco; sendo que a mesma tinha como tema a EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL  da referida professora percebi que vale a pena a luta, com seus prós e contras; momentos de alegria e de tristeza; fáceis e difíceis; a luta é árdua, mas a recompensa é certa.
"Acabou o professor 'dono da verdade.'" (Marideisa Ita refosco)
Realmente ... já era a época que o professor se portava como único proprietário do conhecimento, onde o mesmo se virava para o quadro e passava o conteúdo como se fosse o detentor da verdade.
"Não adianta ficar só nos joguinhos, pois os alunos devem aprender os conceitos." (Marideisa Ita refosco)
Muitos professores atualmente com um pensamento inovador aplicam em sala de aula diversos jogos matemáticos, mas esse tipo de inovação pode prejudicar ainda mais o alunos se os jogos citados não forem acompanhados de conteúdo e ensinados por um professores muito bem preparados. Do contrário o professor estar-se-á utilizando os jogos para matar tempo de aula, por isso os conceitos matemáticos devem estar inseridos nos jogos para que os alunos aprendam os mesmos.
"Tome cuidado com as polêmicas em sala." (Marideisa Ita refosco)
A função do professor é muito difícil, pois ele tem que lhe dá com alunos de várias vertentes de pensamentos, sejam as mesmas religiosas, morais, ideológicas, intelectuais, etc. Quando o professor for tratar de temas que gerem polêmicas em sala de aula o mesmo deve tratar com o maior respeito e responsabilidade com relação aos alunos. Sendo assim evitar-se-á algum tipo de constrangimento aos alunos.

Sidmar Alves de Sousa
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segunda-feira, 8 de maio de 2017

GEOMETRIA COM GEOGEBRA

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Por enumeras vezes ouvimos e pensamos o seguinte: "Aula boa de geometria tem de ter  régua, compasso e transferidor entre outros, tudo a disposição e  nas mãos dos alunos, além disso deve ter muitos exercícios para os mesmos resolverem, e assim sendo aprenderem a medir ângulos, encontrar a mediatriz de uma reta e desenhar polígonos complexos". Mas está na hora de revermos nossos conceitos e dar espaço a um trabalho que prioriza a aprendizagem dos conteúdos, não deixando as construções geométricas se encerrarem em si mesmas, e sim propondo atividades investigativas aos alunos. 
Uma das ferramentas que pode colocar isso em prática é o Geogebra, um programa de geometria dinâmica com download livre, esse software leva alunos e professores a inúmeras possibilidades em sala de aula. Embora o referido software conte com muitos recursos, ele é simples de ser usado. Então, mãos a obra professores e alunos, o Geogebra é todo nosso!

Sidmar Alves de Sousa
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sábado, 22 de abril de 2017

COMO ELABORAR UMA BOA SEQUÊNCIA DIDÁTICA?

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O professor tem um grande desafio em sala de aula, esse desafio é a elaboração de uma aula que faça com que todos os alunos ( se não todos ao menos a grande maioria) entendam o conteúdo e forma prática e fácil, mas como fazer isso? Tudo deve começar na elaboração do plano de aula, pois apesar da maioria dos professores não o utilizar, o mesmo se torna essencial para a elaboração de uma boa sequência didática e aplicação da referida em sala de aula.
Os professores que estão começando sua "carreira" em sala devem estar muito preparados para dar aula, assim sendo não passar-se-ão a imagem de que não sabe o conteúdo, algo que é muito comum com os professores "novatos", pois tomados pelo nervosismo acabam se atropelando no conteúdo o que torna a aprendizagem do aluno mais difícil.
Para que essa situação seja solucionada em parte, faz-se necessário um bom preparo da aula e com antecedência, ou seja, a boa elaboração de uma sequência didática tornar-se-a imprescindível para para a execução da mesma. Para o entanto a escolha do conteúdo deve ser de forma criteriosa, com consulta as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, além de um diálogo com o Projeto Político-Pedagógico da escola em questão, sendo o educador capaz de construir uma sequência que baseia-se em diversos autores e conteúdos, sem deixar o essencial de lado.
O professor deve ter em sua mente as seguintes questões na hora da elaboração da sequência didática: Como definir o tema? O levar em conta nos conteúdos estabelecidos? Como estabelecer o que será ensinado e seu objetivo? Como relacionar as atividades aos seus objetivos? Que ordem cronológica seguir em sala de aula? Que tempo deve ser usado para cada conteúdo? Deve-se utilizar atividades coletivas ou individuais? De que forma tratar as diferenças? Se for mudar o plano durante o seu decorrer, que hipóteses usar? E como avaliar a aprendizagem do conteúdo aplicado?
A resposta não é única e estática, ou seja, varia de escola para escola; turma para turma; cidade para cidade, etc... Cabendo ao professor avaliar em cada caso a elaboração e a aplicação de uma boa sequência didática, para isso então torna-se imprescindível o bom preparo teórico do mesmo.

Sidmar Alves de Sousa
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sábado, 8 de abril de 2017

USO DE APLICATIVOS NA MATEMÁTICA

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A matemática não se resume a resolução de exercícios, os professores podem aborda-la de diversas maneiras. Uma maneira muito eficaz é uso de aplicativos,  preferencialmente gratuitos, para que os alunos possam desenvolver atividades junto com os demais alunos, e também, com o professor.
Sempre que se usa tecnologias em sala de aula, no caso aplicativos, o professor deve tomar muito cuidado com o conteúdo, pois se o mesmo introduzir tecnologia em sala de aula só para distrair os alunos, sem nenhuma intenção pedagógica, o aluno acaba prejudicado, pois o professor não leva ao aluno novas formas de aprender e sim como matar aula estando em sala.
Com o avanço da tecnologia se torna cada vez mais difícil um bom professor das aula sem usar as referidas tecnologias, sendo que os aplicativos gratuitos estão a disposição para fomentar essa inovação e uma relação mais produtiva entre professor e aluno.

Sidmar Alves de Sousa
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domingo, 19 de março de 2017

CONHECIMENTO NA HISTÓRIA

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O que eu sou? Nada! O que eu sei? Nada! Quando analiso o conhecimento na história da humanidade é assim que me sinto, nada. O conhecimento repassado de geração em geração é astronômico, ele tem evoluído de forma extraordinária, por isso quando eu analiso todo o conhecimento que a humanidade tem hoje vejo que mesmo que leia todos os livros, artigos, teses, jornais, etc... ainda assim meu conhecimento será ínfimo.
A história nos diz que vivemos em uma geração pós tecnológica, mas onde eu fico nisso, já que considero que não entrei nem na geração tecnológica, como diria os movimentos sociais pós Guerra Fria, sou uma minoria, estou excluído. Mas como odeio o vitimismo, não vou ficar murmurando, se estou fora desse conhecimento tecnológico, científico e intelectual é porque tenho muito que aprender com quem tem o mesmo.
O meio Acadêmico é uma oportunidade única de aprimorar meus conhecimentos adquirindo cada vez mais e mais conhecimentos, como disse o maior filósofo brasileiro contemporâneo (na minha opinião), Olavo de Carvalho.
"O homem, o indivíduo humano, é o portador do conhecimento efetivo. O conhecimento enquanto bem social é apenas conhecimento potencial, é coleção de registros e convenções que, para tornar-se conhecimento efetivo, deve ser efetivado, atualizado na consciência do indivíduo vivente."
Espero um dia ter conhecimento ao menos para decifrar os grandes intelectuais da história da humanidade.

Sidmar Alves de Sousa
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terça-feira, 7 de março de 2017

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO


O uso de tecnologias em sala de aula é utópico e, ao mesmo tempo fascinante, então ficamos em meio a uma encruzilhada, pois fica a questão: permitir ou proibir? essa grande incógnita gera grandes debates, pois de um lado há uma defesa ferrenha das novas tecnologias em sala de aula, mas de outro lado e da mesma forma existem aqueles que defendem a proibição total de todas as tecnologias.
Certo é que vivemos em um mundo tecnológico, assim sendo não podemos desconsiderar que a tecnologia fazem parte da vida do aluno, se a escola deve fazer uma formação completa do cidadão, então, logo a mesma não deve construir um mundo paralelo, podando os alunos das tecnologias.
No entanto o uso feito das tecnologias, pelos jovens em especial, tem prejudicado muito a sua aprendizagem, pois não tem como o aluno aprender gramática jogando joguinhos no celular ou curtindo fotos no Facebook, então por muitas vezes a proibição de tecnologias como o uso do celular em sala de aula acaba sendo uma escolha acertada,
Esse tipo de ato, de proibição total, não vai resolver os problemas em sala de aula, mas se torna necessário, pois em uma sociedade tão tecnológica quanto a atual fica praticamente impossível professores de português e/ou matemática concorrer com celulares.

Sidmar Alves de Sousa
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